
Cotton Market
The cotton market is one of the most relevant for the Brazilian agriculture due to its high added value and its use in the textile industry.
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With harvests reaching high numbers in cotton lint production in recent years, Brazil has been consolidating its presence as one of the largest global players in the cotton market. The country has been increasing its position as one of the main producers and exporters of natural fiber worldwide. This success is the result of the increase in the planted area, investments in structure and advanced technologies and the implementation of high productivity practices. The excellent quality fiber produced by Brazil also played a key role in its consolidation as one of the leaders in the global cotton market. In addition, sector entities carry out strategic work to open new foreign markets for Brazilian feathers.
Actively inserted in this market, Souza Lima has participated and contributed to the development of the cotton production chain in Brazil, bringing commercial options and support to sellers and buyers of this raw material. With a traditional and strong presence in the domestic market alongside the national textile industries, Souza Lima also has a relevant and growing participation in the negotiation of Brazilian fiber destined for the foreign market, working closely with foreign buyers.
The cotton industry is one of the most relevant for the Brazilian economy due to its strong foreign exchange capability, high added value compared to other crops and as raw material for the textile industry. Cotton production and processing provide a source of job opportunities and high revenue since it encompasses various processes from planting the seeds to final preparation of textile products and retail sales.
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ALGODÃO: Pesquisadores avaliam efeitos do frio e do excesso de chuva na safra em Mato Grosso
16/07 às 15:30 hsPorto Alegre, 16 de julho de 2025 - A chuva e o frio registrados em Mato Grosso, na segunda quinzena de junho e no início do mês de julho, devem impactar os resultados da safra do algodão no estado. Os pesquisadores da Fundação de Apoio...
LEARN MOREXALGODÃO: Pesquisadores avaliam efeitos do frio e do excesso de chuva na safra em Mato Grosso
16/07 às 15:30 hsPorto Alegre, 16 de julho de 2025 - A chuva e o frio registrados em Mato Grosso, na segunda quinzena de junho e no início do mês de julho, devem impactar os resultados da safra do algodão no estado. Os pesquisadores da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT) acompanham as lavouras e trabalham na produção de ensaios de pesquisa, que vão avaliar a influência das condições climáticas sobre o desempenho e a qualidade do algodão, nesta safra 24/25. No município de Sapezal, localizado no oeste de Mato Grosso, uma das regiões com maior produção de pluma do estado, foram registrados 108 milímetros de chuva, entre os dias 23 e 24 de junho, considerado um volume expressivo e não esperado para o período. O registro foi feito na estação meteorológica da Fundação MT, que fica no Centro de Aprendizagem e Difusão (CAD Oeste). Nessa safra, tivemos chuva em lavouras que já tinham os capulhos abertos, com a pluma exposta. Isso ocorreu especialmente nas áreas plantadas mais cedo, entre o final de dezembro do ano passado e o começo de janeiro de 2025, explica a pesquisadora da Fundação MT, Daniela Dalla Costa. Apesar do impacto nessas localidades, a pesquisadora ressalta que o número de propriedades rurais que fazem o plantio nesse período é limitado. A área de colheita, em Mato Grosso, é pequena ainda. São áreas muito restritas, informa. Outros ensaios de pesquisa estão em andamento nos algodoeiros cultivados nos CADs de Primavera do Leste e Sorriso e também têm o objetivo de avaliar o impacto da umidade na produtividade e qualidade da fibra. Em Sorriso, choveu entre os dias 23 e 24 de junho, 33 milímetros, e em Primavera do Leste, 35 mm. Quando avaliamos a produtividade da cultura, que foi submetida a uma situação como essa, conseguimos identificar alguns pontos de perdas, esclarece a pesquisadora. Existem indicadores de qualidade de fibra, que sinalizam a deterioração que a chuva provocou na fibra, conclui Daniela Dalla Costa. Baixas temperaturas levam ao adiamento da colheita Quanto ao frio que atingiu a safra mato-grossense nos meses de junho e julho, o impacto é diretamente no desenvolvimento das lavouras. Na primeira semana de julho foi registrada uma onda de frio durante quatro dias consecutivos. As madrugadas foram de temperaturas mais baixas em Sapezal, por exemplo, onde os termômetros marcaram entre 11,7 graus a 12,9 graus Celsius, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Sorriso também teve madrugadas mais frias, com mínimas de 14,6 graus Celsius, conforme dados do mesmo Instituto. De acordo com a pesquisadora Daniela Dalla Costa, as baixas temperaturas afetam o metabolismo fisiológico das plantas, desacelerando seu desenvolvimento e, consequentemente, alongando o ciclo da cultura. O frio era mais previsto do que a chuva, mas foi mais prolongado que o esperado e provocou impactos significativos nas plantas. Com o metabolismo mais lento, o ciclo do algodão se prolonga, o que significa que a planta permanecerá mais tempo no campo e a colheita será retardada, explica a especialista. A pesquisadora orienta que os produtores precisam redobrar a atenção quanto ao planejamento do manejo da lavoura, principalmente na fase final do ciclo. Entre as medidas necessárias está o uso estratégico de produtos que auxiliam no processo de maturação uniforme das plantas. O produtor já está habituado a utilizar essas ferramentas, como maturadores e desfolhantes, mas agora será preciso um ajuste bastante fino na aplicação. O desfolhante, por exemplo, é essencial para provocar a queda natural das folhas sem comprometer a qualidade da fibra no momento da colheita, explica Dalla Costa. As informações partem da assessoria de imprensa da Fundação Mato Grosso. Revisão: Sara Lane - sara.silva@safras.com.br (Safras News) Copyright 2025 - Grupo CMA
ALGODÃO: Dólar forte e recuo do petróleo derrubam cotações em NY
16/07 às 11:54 hsPorto Alegre, 16 de julho de 2025 - O algodão opera com preços mais baixos na sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE) neste momento. O mercado estende o movimento de realização de lucros, pressionado pela qued...
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16/07 às 11:54 hsPorto Alegre, 16 de julho de 2025 - O algodão opera com preços mais baixos na sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE) neste momento. O mercado estende o movimento de realização de lucros, pressionado pela queda nos preços do petróleo e pelo dólar mais forte frente ao real e a outras moedas correntes. Os investidores se posicionam para o relatório das exportações semanais norte-americanas de algodão, que será divulgado nesta quinta-feira, dia 17, às 9h30 (horário de Brasília), pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Os contratos com vencimento em Dezembro/25 operam a 68,39 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,20 centavo ou 0,29% em relação ao fechamento anterior. Março/2026 tem cotação de 69,67 centavos (-0,24%). Sara Lane - sara.silva@safras.com.br (Safras News) Copyright 2025 - Grupo CMA
ALGODÃO: NY recua com realização de lucros e acompanhando petróleo
16/07 às 08:36 hsPorto Alegre, 16 de julho de 2025 - O algodão opera com preços mais baixos na sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE) neste momento. O mercado recua com realização de lucros, pressionado pela queda nos preços...
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16/07 às 08:36 hsPorto Alegre, 16 de julho de 2025 - O algodão opera com preços mais baixos na sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE) neste momento. O mercado recua com realização de lucros, pressionado pela queda nos preços do petróleo, à medida que torna as fibras sintéticas mais competitivas do que as naturais. Contudo, as perdas são moderadas pela alta nas bolsas de valores da Europa. Os investidores se posicionam para o relatório das exportações semanais norte-americanas de algodão, que será divulgado nesta quinta-feira, dia 17, às 9h30 (horário de Brasília), pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Os contratos com vencimento em Dezembro/25 operam a 68,43 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,16 centavo, ou 0,23% em relação ao fechamento anterior. Na terça-feira (15), o algodão fechou com preços mais altos. As cotações subiram no dia em um pregão volátil. Ao final das contas, fatores técnicos garantiram sustentação. As oscilações em outros mercados, como petróleo e grãos na Bolsa de Chicago, além da variação do dólar, dificultaram o direcionamento da pluma. Os contratos com entrega em dezembro/2025 fecharam o dia a 68,59 centavos de dólar por libra-peso, alta de 0,47 centavo, ou de 0,7%. Março/2026 fechou a 69,84 centavos, elevação de 0,44 centavo, ou de 0,6%. Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Safras News Copyright 2025 - Grupo CMA
Cotton Price
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Código
Vencimento
Fechamento
Último
Diferencial
Data/Hora
CTV5
Out/2025
67.21
66.95S
-0.26
16/07 - 14:15:35
CTZ5
Dez/2025
68.59
68.56S
-0.03
16/07 - 11:03:37
CTH6
Mar/2026
69.84
69.83S
-0.01
16/07 - 14:19:55
CTK6
Mai/2026
70.82
70.84S
0.02
16/07 - 14:17:33
CTN6
Jul/2026
71.55
71.58S
0.03
16/07 - 14:18:09
CTV6
Out/2026
70.35
70.33S
-0.02
16/07 - 13:04:35
CTZ6
Dez/2026
69.88
69.88S
0.00
16/07 - 14:18:52
CTH7
Mar/2027
70.41
70.40S
-0.01
16/07 - 12:23:57
CTK7
Mai/2027
71.02
71.03S
0.01
16/07 - 06:39:56
ICE Futures NY
Último
5.5633
Compra
5.5613
Venda
5.5633
Fechamento
5.5586
Data
16/07
Hora
16:17:10
Dólar Comercial
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BBM – Bolsa Brasileira de Mercadorias
Conab – Companhia Nacional de Abastecimento
ABAPA- Associação Brasileira dos Produtores de Algodão
ANEA- Associação Nacional dos Exportadores de Algodão
ABIT- Associação Brasileira da Industria Têxtil e de Confecção
BCI – Better Cotton Initiative
USDA – U.S. Department of Agriculture
ICE – Intercontinental Exchange
ICA – International Cotton Association
CICCA – Committee for International Co-operation Between Cotton Associations